Desempregada a partir de sábado

Eu juro que ainda não sei o que estou sentido: ódio, tristeza, mágoa ou satisfação. No fundo sinto que sou uma fruta boa resgatada de um cesto cheio de frutas podres, pois toda empresa é assim, cheia de frutas podres... restam sempre poucas frutas boas, e sei que sou uma dessas, talvez não como profissional, mas como gente, como pessoa. E não é o indivíduo, definitivamente, que importa para essas empresas. O que importa é a mão de obra de cada um, e não seus valores éticos, morais... sistema de merda! Estou farta e  não sei o que fazer da vida...

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