Prezados amigos e inimigos, para a desgraça total da humanidade estou de volta para escrever e atormentar todos os loucos que ousam ler meu blog! Gostei muito de ter passado uns dias fora de casa, ficar um bom tempo sem família por perto, sem Internet, sem telefone... isso deixou meu "espírito" mais leve. É extremamente gratificante poder fazer o bem para si mesmo, egoísmo? Não, se todos o homem fizesse o bem para si mesmo sempre, ficasse bem consigo mesmo, nós todos teríamos muito menos conflitos... sabe aquela história de "cada um no seu quadrado"? ok, para ser menos informal, vou citar aquela parábola de Schopenhouer sobre os porcos-espinhos:
Um grupo de porcos-espinhos ia perambulando num dia
frio de inverno. Para não congelar, os animais chegavam mais perto uns
dos outros. Mas, no momento em que ficavam suficientemente próximos para
se aquecer, começavam a se espetar com seus espinhos. Para fazer cessar
a dor, dispersavam-se, perdiam o benefício do convívio próximo e
recomeçavam a tremer. Isso os levava a buscar novamente a companhia uns
dos outros, e o ciclo se repetia, em sua luta para encontrar uma
distância confortável entre o emaranhamento e o frio.
Quem tinha um grande calor interno preferia ficar afastado do grupo e, com isso, causava e deparava com um mínimo de incômodo.
Quem tinha um grande calor interno preferia ficar afastado do grupo e, com isso, causava e deparava com um mínimo de incômodo.
Acho que eu sou esse porco-espinho calorento....
Abraços fraternos
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